segunda-feira, 22 de julho de 2013

MUDE A SUA PERCEPÇÃO E MUDE A SUA REALIDADE



P’taah: Você merece tudo isto e tudo o que você cria é maravilhoso. Sua realidade depende inteiramente de como você a percebe. Mude a sua percepção e você muda a sua realidade. Muito simples? Mude a percepção – mude a realidade.

Pois, contanto que você perceba a falta – seja a falta de amor, falta de dinheiro, falta de um bom emprego, falta de um novo carro, de uma casa melhor – contanto que você perceba a falta, você simplesmente trará mais falta para você. Contanto que você perceba a sua vida em segmentos – esta é a minha vida espiritual, esta é a minha vida real...

Sim, eu conheço todas estas verdades espirituais, mas não tenho dinheiro, não tenho um companheiro emocionante, falta, falta, falta. E a falta está baseada no medo de não ser digno.E contanto que haja o medo de não ser digno, você trará aquilo que são mais e mais situações para lhe mostrar que você não é digno, hum? Isto faz sentido?

Quando você muda a percepção, você muda a realidade.

O medo de não ser digno, o medo da falta, tem uma freqüência vibracional que atrai para ela mais da mesma.

Quando você se vê na abundância de toda a magnificência, quando sente a alegria, a tranqüilidade, o entusiasmo, quando você está no espaço do riso e da diversão, a energia, a energia emocional da alegria, do riso, traz mais da mesma.

Na próxima vez em que você se encontrar em uma percepção de falta, pare e se pergunte: “O que realmente me está faltando e como isto É?” As suas emoções estão ligadas à ideia que criam a realidade. Faz sentido? Tudo bem.

Questionador: Eu só queria perguntar sobre a mudança da percepção. Parece fácil na teoria, mas não foi fácil para mim.

P’taah: Tudo bem, a pergunta era: Como você muda a percepção? É fácil na teoria, mas não tão simples na prática. Nós lhe dizemos que enquanto você prossegue em seu dia-a-dia, quando se encontrar em um padrão repetitivo, quando se encontrar no julgamento negativo em relação a alguém lá fora, pergunte-se: “O que eu acredito sobre esta situação?”

Em grande parte do tempo você mantém velhas crenças que realmente não mais lhe servem, mas porque você não está no hábito de questionar aquelas crenças sobre a realidade, sobre a sociedade, sobre quem você é, sobre simplesmente o que você faz em seu dia-a-dia. Porque você sempre fez isto desta forma e a família também, e assim acha que esta é a maneira de ser.

E, muitas vezes, não é a maneira de ser. É apenas a maneira com que você acredita que seja. Quanto mais você questionar o que faz e por que, mais virá a conhecer aquilo que são limitações destas velhas crenças. Isto faz sentido?

Suas crenças sobre quem você é e sobre a realidade, realmente, realmente, é a base da percepção do seu mundo. Nós lhe dizemos que tudo é uma percepção. Entende?Tudo é uma percepção sobre a realidade.

Cada um de vocês é o sol central de seu próprio universo.

Isto é, suas crenças e pensamentos, desejos e medos, realmente formam o que você percebe como o seu mundo, o seu universo. Mas cada um de vocês percebe de uma maneira diferente. Naturalmente, vocês mantêm crenças comuns – isto é, crenças que fazem parte da consciência coletiva do seu povo, da sua cultura. Mas, as famílias têm também crenças coletivas.

Em outras palavras, você forma através de suas crenças, de seus padrões, a sua própria mitologia. Até que possa ver como você acredita nas coisas que criam a sua realidade, é difícil mudar a percepção. Assim, nós dizemos que o primeiro passo é observar o que você acredita.

E então, observe os sentimentos ligados a estas crenças. Onde os sentimentos são de amor, de alegria, onde os sentimentos são de diversão – algumas vezes, naturalmente, é completamente neutro. Em outras palavras, muitas destas idéias e crenças, na verdade, não mantêm qualquer irrupção de emoção – amor ou medo. Simplesmente é, como vocês diriam. Enquanto você prossegue no seu dia a dia, na velha rotina, muito disto não leva junto o significado da emoção como tal.

Assim dizemos que quanto mais se tornar consciente das emoções ligadas as suas idéias e crenças, então poderá ver o que está baseado no medo. Quais são os medos subjacentes a determinadas crenças? E como estes medos o impelem a um padrão de comportamento?

Quando você estiver na emoção do medo, este é o seu espaço de poder de transformação e nós lhe demos as Quatro Chaves de Transformação. A primeira coisa é que com o medo – e nós lhe lembramos que tudo o que não é amor é medo.

Você tem nomes diferentes. Você segmenta o medo. Você o chama de raiva, possessividade, cobiça, controle, manipulação, ciúme, todas aquelas coisas que estão simplesmente baseadas no medo. O comportamento violento, desejar o mal aos outros, a inveja – todas estas coisas, tudo isto se baseia no medo e tudo isto pode ser transformado.

Existem quatro chaves para a transformação:

Primeira: Vocês podem transformar apenas o que possuem. Se existir alguma coisa em sua vida, inclusive medo e dor, que vocês não possuem, reconhecem e pela qual não assumem responsabilidade, como poderão transformá-la? Enquanto não assumirem responsabilidade, sua vida não se transformará. Enquanto invalidarem qualquer faceta sua, não poderão transformá-la. Faz sentido? Somos muito, muito sensatos, lógicos, na verdade. Vocês não podem transformar o que não possuem.

Segunda: Vocês podem transformar apenas no agora. De certa maneira, vocês não têm passado nem futuro. Vocês não podem transformar no seu passado. Não podem transformar no seu futuro. Porém, paradoxalmente, quando escolhem a transformação no agora, transformam seu passado e seu futuro.

Terceira: Esta é muito importante. Vocês só podem transformar enquanto estiverem na emoção da dor ou medo.

Vamos repetir: Vocês só podem transformar enquanto estiverem na e-moção da dor e do medo porque sua emoção é sua fonte de poder.

Se vocês pudessem transformar seu mundo usando seu intelecto, então realmente seu mundo seria um lugar muito diferente neste agora. Seu intelecto foi projetado para realizar o desejo de seu coração. Ele era o aprendiz, não o mestre. Sua realidade é criada do pensamento e convicção envolvidos por aquele poder chamado e-moção.

A e-moção é a energia magnética que cria a realidade, a energia que atrai a vocês as experiências que lhes mostram quem são vocês, as polaridades de sua realidade — amor/medo. Porém, tudo isso é simplesmente energia. A energia do medo é uma freqüência mais lenta, mais densa. Vocês são os deuses e deusas alquimistas. Seu poder extraordinário tem capacidade de alterar a matéria e transformar a energia densa em energia leve, o medo em amor. Dessa forma,sua essência emocional é a força de seu poder em sua realidade.

Quarta: Vocês podem transformar apenas o que possuem no agora, enquanto estiverem na emoção, e a seguir por meio de seu acolhimento total. O que é que vocês normalmente tentam fazer quando sentem medo? Superá-lo? Bloqueá-lo? Tentam se desprender ou se livrar dele? Invalidá-lo? Escondê-lo debaixo do tapete ou correr feito loucos dele?

Não dá certo, não é? Ao olhar sua vida, vocês vêem como têm recriado e recriado histórias que, embora possam ser diferentes em sua realidade exterior, apesar disso acarretam o mesmo antigo sentimento. É claro que os sentimentos básicos são de impotência, inferioridade, desmerecimento, incapacidade, abandono e a crença de que vocês existem num mundo hostil.

Alguma coisa nisso tudo parece familiar para alguém?

É a história do ser humano, e vocês esqueceram a grandiosa verdade vida após vida.

www.Ptaah.com

segunda-feira, 15 de julho de 2013

NÃO FACILITE O TRABALHO DOS OBSESSORES!



OBSESSOR: Aquele que exerce influência negativa sobre uma ou mais pessoas ou entidades, alternando, diminuindo ou desorganizando sua energia ou vibração. Os obsessores podem ser encarnados ou desencarnados. 

OBSESSÃO: Processo pelo qual um obsessor exerce sua ação obsessiva sobre uma ou mais pessoas ou entidades, alternando, diminuindo ou desorganizando sua energia ou vibração. 

DO QUE SE ALIMENTA UM OBSESSOR? Alimentam-se basicamente de energias produzidas por sensações, ou mais especificamente, emoções. São emoções viciantes, ou seja, produzem dependência, necessidade, vontade que querer mais, cada vez mais. 

COMO NASCE UM OBSESSOR? De carências, ilusões, medos, fascínios e vaidades. São originados pela ignorância e pelo ego negativo. No momento em que alguém considerar que para ser feliz, para sentir-se bem, para conquistar paz e saciedade, precisa buscar no outro, ou em meios externos esta sensação, então, os processos obsessivos surgiram. Esses ocorrentes erros humanos dão origem a comportamentos viciados, os quais necessitam se autoalimentar, para que continuem a produzir as sensações desejadas, porque emoções viciam! A emoção e uma forma de energia produzida pelo ego, portanto precisa ser dominada pelo Eu superior, caso contrário, ela domina o seu criador. A consequência deste processo é que: 

- Quando um vício emocional surge, as obsessões começam. 
- Quando os medos surgem, as obsessões começam. 
- Quando o desejo de controlar o outro surge, as obsessões começam. 

POR QUE ALIMENTAMOS AS OBSESSÕES? 
- Porque não combatemos os nossos hábitos nocivos.
 - Porque somos manipulados por nossas emoções.
- Porque não lutamos para controlá-las e desistimos fácil, então nos entregamos a para senti-las profundamente, nas situações mais simples da vida. 
- Porque duvidamos da nossa força e do nosso Eu superior. 
- Porque nos consideramos mais ou menos do que os outros, e esquecemos que somos todos filhos do mesmo Pai, portanto irmãos em essência. 
- Porque nos separamos da Fonte Maior, nos consideramos separados do Todo e assim nos iludimos criando o egoísmo. 

Tudo, efetivamente tudo na vida cotidiana na Terra é uma constante batalha por energia. Como não aprendemos a conquistar essa energia por meio da conexão com Deus, então acabamos buscando esse suprimento de forma equivocada, mergulhando nas emoções. E assim nos tornamos apegados e dependentes! Dependentes de precisarmos sentir a sensação de sermos: mais belos, mais poderosos, mais ricos, mais magros, mais fortes, mais importantes, mais encantadores. Ou os possuidores dos melhores carros, das melhores roupas, melhores aparelhos eletrônicos, para que assim possamos nos sentir amados e com isso nos aceitar mais. Dependemos de um estilo de vida estruturado de acordo com os padrões aprovados pela sociedade. Dependemos do emprego de "sucesso", sem refletirmos o que é verdadeiramente sucesso. 

- Somos dependentes! Não somos livres! 
- Somos apegados! Não estamos no caminho mais fácil! 
- Somos obsediados! Alimentamos a obsessão com nossos equívocos! 
- Não aprendemos a dominar as emoções viscerais... 

Somos obsediados! Não domamos as emoções densas... 
Ficamos doentes! Ficamos sem fome... Comemos demais... 
Ficamos apáticos... Ficamos hiperativos... Dormimos demais... 
Temos insônia... Trabalhamos demais... Ficamos intolerantes, irritados... 
Tornamos-nos negligentes e impotentes para mudar o mundo... 

E assim, criamos mais: 
- Ansiedade
- Angústia 
- Orgulho - O orgulho faz o umbral crescer! No físico e no extrafísico. Os nossos erros alimentam o umbral... O nosso orgulho piora o mundo. 

QUAL EMOÇÃO LHE DOMINA? Descubra já! Equilibre-se e cure-se! Desta forma você encontrará a verdadeira felicidade e liberdade. Sentimentos da alma, construídos de dentro para fora. 

por Bruno J. Gimenesclique aqui

Entendendo os Obsessores



Obsessões, assédios, encostos, mau olhados, quebrantos, ou seja lá o nome que se quiser dar, são, acima de tudo, uma questão de atitude pessoal NOSSA. Somos nós que abrimos a nossa freqüência para que entidades perturbadas, com ou sem ligações conosco, entrem e nos causem perturbações psíquicas. No universo tudo é uma questão de sintonia. Os semelhantes se atraem e, quando entram em ressonância uns com os outros, intensificam sua própria freqüência, intensificando também seus efeitos. Isso não quer dizer que todos nós sejamos pessoas perturbadas e que, por isso, atraiamos só entidades perturbadas. Mas que, como todo mundo, cada um de nós PASSA por perturbações no seu dia a dia, que podem durar mais ou menos tempo, dependendo da gravidade da situação, da própria força para encarar e superar as contrariedades, do ambiente em que estamos ou que normalmente "freqüentamos" no nosso dia a dia, etc. Na maioria das vezes não temos qualquer obsessor ou perseguidor de outras vidas ou de outras situações, mas nos permitimos ficar mais tempo remoendo uma determinada mágoa ou raiva, nos permitimos ficar mais tempo visualizando uma discussão ou uma briga, nos permitimos ficar deprimidos ou aborrecidos por mais tempo e alimentamos as formas fluídicas que essas atitudes geram e que ficam circulando ao nosso redor. Com isso, diminuímos nossa freqüência vibratória e, consequentemente, nos sintonizamos com as mentes que vibram na mesma freqüência. 

Normalmente, as freqüências mais baixas são de entidades mais perturbadas, sofredoras, ignorantes espirituais, etc. Eles não têm nada contra nós, mas simpatizam-se conosco simplesmente porque encontram "eco" em nós para os seus pensamentos e sentimentos. É exatamente como nós encarnados: procuramos a companhia das pessoas que nos são mais afins, que combinam mais conosco, que pensam mais ou menos como a gente. Da mesma forma, essas entidades ficam conosco simplesmente porque se sentem bem ao nosso lado, mais nada. Então, como elas gostam do que sentem, ajudam a alimentar esse quadro para mantê-lo o mais que puderem. Como estamos vulneráveis a essas sugestões, também intensificamos esse padrão. E, se não tomamos cuidado, rapidinho isso vira um assédio mais complicado, ou mesmo uma obsessão, que começou apenas porque resolvemos dar guarida a pensamentos e sentimentos menos felizes QUE NÓS MESMOS CRIAMOS E COM OS QUAIS ATRAÍMOS ESSES ESPÍRITOS DESAVISADOS PARA NÓS. E aí, muitas vezes, não somos responsáveis só por nós mesmos, mas também um pouco responsáveis por eles que foram "fisgados" pelos nossos pensamentos e sentimentos, sem saberem onde estavam entrando. Alguém já parou pra pensar que somos nós que podemos estar perturbando esses espíritos mais do que eles a nós? Quem então seria o assediador ou o obsessor? 

Mesmo que essas entidades sejam nossos "personal obsessors", ou seja, mesmo que tenhamos com eles dívidas ou compromissos passados de outras vidas ou de outras situações nesta vida mesmo, é sempre a nossa atitude íntima o que vai determinar se a sua influência vai ser mais profunda ou não, mais demorada ou não, mais extensa ou não, mais prejudicial ou não. Existem, sim, muitos espíritos cruéis, oportunistas, frios, calculistas (exatamente como aqui no mundo físico entre os encarnados), mas o grau de influência deles sobre nós sempre vai depender do nosso próprio grau de luz, amor e serenidade INTERIOR! Então, seja em que situação for, o melhor é sempre manter a "mente limpa, a espinha ereta e o coração tranqüilo" (acho que o verso é mais ou menos assim), para que, com essas vibrações mais saudáveis, mais luminosas e mais suaves, nós possamos transformar até aquele obsessor mais duro e cruel em amigo. Na pior das hipóteses, mesmo que ele não vire nosso amigo, vai desistir da perseguição, pois vai se cansar de tentar nos desequilibrar sem sucesso e vai procurar outra "vítima". 

O problema é que, muitas vezes, queremos simplesmente AFASTAR os assediadores e/ou obsessores, sem nos preocuparmos realmente com eles. Ou seja, tomamos uma atitude egoísta do tipo "eu quero mais é ficar livre deles e que eles se danem!” Só que isso não resolve o problema. Primeiro porque, na verdade, não estamos sendo nada caridosos ou bondosos. Muito pelo contrário: nós os estamos tratando como nossos inimigos e, portanto, reforçando os sentimentos deles para conosco. Segundo porque, se eles não melhoram intimamente, poderão voltar amanhã ou depois, assim que tivermos qualquer fraqueza ou abrirmos qualquer brecha vibratória. O mais correto é pensar neles como irmãos ou amigos espirituais TEMPORARIAMENTE desviados de seu próprio caminho de iluminação interior. TEMPORARIAMENTE porque ninguém fica obsessor para sempre, ninguém permanece desorientado ou perturbado para sempre. E quem garante que nós mesmos já não estivemos na condição de assediadores ou obsessores nos períodos em que estivemos desencarnados pela eternidade afora? E se estivéssemos nessas condições hoje? Como gostaríamos de ser tratados? Como iríamos querer que a nossa "vítima" agisse? Será que não iríamos gostar que nos perdoasse e nos ajudasse a sair dessa fria? Infelizmente, toda uma "tradição" espírita equivocada foi criada em relação às obsessões e assédios, fazendo parecer que os desencarnados que obsidiam e perturbam encarnados são sempre os carrascos, criminosos espirituais merecedores da nossa fúria e da nossa frieza. 

Só que, na minha opinião, isso não está muito certo. Ainda mais se considerarmos que, em grande parte dos casos, eles são mais vítimas do que provocadores da situação. Assim, sugiro que, acima de tudo, todos procuremos vibrar sempre luz, EM TODOS OS LUGARES E EM TODOS OS MOMENTOS DE NOSSA VIDA, inclusive dormindo. Que mantenhamos sempre pensamentos positivos, otimistas, saudáveis, amorosos e respeitosos em relação às outras pessoas, estejam elas encarnadas ou desencarnadas. Que sejamos sempre alegres, sorridentes, atenciosos, compreensivos, sem sermos submissos, passivos ou medrosos. Garanto que com isso os nossos supostos obsessores vão pensar duas vezes antes de querer nos atacar ou perturbar. Além disso, claro, as preces, orações, vibrações de amor, direcionados a Deus ou ao Ser Supremo do universo, são, sim, excelentes, desde que sejam sinceras e profundas, emitidas com as melhores das intenções, inclusive por aqueles que supostamente nos perseguem. clique aqui