segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

A Vida Extraterrestre


A Paz esteja com vocês, Irmãos amados!

Aqui estou. Sabia que estavas precisando conversar. Pergunte-me o que desejares.

> Quem são os extraterrestres? Por que estão aqui? Como vivem? Que diferença têm de nós? O que fazem aqui? Qual o objetivo de estarem aqui mandando essas mensagens?

Resposta:

Somos irmãos que já caminhamos pelas estradas que hoje os terráqueos caminham. Aprendemos as lições também pela dor. Importante lembrá-los de que cometemos erros passados também, só não perseveramos como vocês, mas a dor faz parte do progresso, pois todos os Espíritos, criados simples e ignorantes, são vítimas de sua própria ignorância e aprendem após observarem e sentirem que não deveriam desta ou daquela maneira caminhar. Quando ouvem falar que a vossa humanidade aprendeu no erro, é por ter permanecido por longas eras renitentes, não vendo nem ouvindo o que era claro a nós outros. No mais, todos passam pelo burilamento nas estradas que caminhamos.

A grande maioria de nós, extraterrestres, pertence à Grande Organização Intergaláctica, onde nossos governantes superiores mantêm uma espécie de aliança de auxílio a povos necessitados. Vezes por ora deixamos nossos planetas de origem e viajamos para diversas missões de auxílio, para as quais nos colocamos à disposição. Muitos de nós pedimos missões em planetas onde deixamos grandes afetos. Outros pedem missões em planetas onde se exige muita abnegação junto a espíritos rebeldes e perdidos no mal. Outros buscam servir em áreas como educação, alimentação, área médica. Isto varia de acordo com a necessidade da missão e a de cada componente do grupo de auxílio.

Vivemos ainda de mundos, não passamos nossa vida em "discos". Temos família, porém a visão de família e reprodução é diferente da vossa. Nós nos unimos por afinidade, afeição, e nossa reprodução é por ação mental. Temos a oportunidade de mentalizarmos corpos cada vez mais sutis, à medida que nos aperfeiçoamos em nós mesmos. Não necessitamos mais de pais e mães materiais como em vossos mundos. Os nossos corpos são aperfeiçoados por nossas ações e pensamentos cada vez mais puros. Não morremos ou desencarnamos como vós, mas sim nos aperfeiçoamos energeticamente. Isto para nós é melhoria e não nascer e morrer. Não temos necessidades sexuais, temos prazer no serviço, no trabalho de conquista sobre inventos, criações, auxílio aos povos menos favorecidos de hoje.

Quanto a termos bebê, crianças e velhos, em nossos mundos é muito relativo. Essas etapas são importantes em planetas como o vosso para aprendizagem da nova encarnação, e a velhice como preparo para o retorno ao Plano Espiritual. Em nossos mundos ainda existe a individualidade, pois ela nunca perderemos, mas a personalidade não ocorre mais. A individualidade necessita conscientemente se preparar a cada instante para a purificação plena. Consciente significa dizer sabermos o que necessitamos ainda mudar e nos filiamos a equipe (famílias) em que seus elementos têm os mesmos objetivos, uns apoiando o outro. Elevamos-nos em aprendizado juntos, é o NÓS que fala e não mais o EU, como vos foi passado em mensagem anterior.

As conquistas materiais de nosso mundo são as científicas, médicas, educacionais. Para nós não existe mais vibração de casa, títulos, nomes, sobrenomes, etc. Queremos apenas realizar os objetivos de auxiliar no campo a que nos propomos. Por isso lutamos e investimos toda a nossa vontade. Quando atingimos esse objetivo, geralmente, paralelamente, evoluímos. Aí, em grupo, vemos que outras missões vamos ter e muitas vezes nosso grupo se filia o outro e aumenta nossos componentes. Daí mestre Jesus dizer que haverá dia em que haverá "um só rebanho para um só Pastor", onde vossa humanidade estará tão integrada em objetivos superiores que todos terão os mesmos pensamentos e caminharão unidos para auxiliar outros mais.

Voltando a nós, em Orion, as alianças são sempre renovadas e os grupos se mesclam, ora com estes trabalhadores, ora com outros, de acordo com o proposto de trabalho de cada grupo. São os grupos que buscam, e nós, individualidades, não falamos mais o EU, mas sim o NÓS desejamos, NÓS iremos realizar, NÓS estamos fazendo. Esta unidade de consciência, que é interpretada erroneamente por muitos de vós como "voltar ao Pai". Somos individualidades, porém conscientes e atuantes no outro, e pelo outro, para o bem de todos, mas continuamos nossa evolução em separado, e mesmo quando em longínquas terras estaremos unidos pelo pensamento idêntico e pela comunicação mental permanente. Isso significa estar unido ao PAI.

> Essas idas a naves e planetas podem ocorrer com qualquer de nós, assim como está ocorrendo, com essa facilidade?

Resposta:

Meus queridos, estamos neste campo trazendo imagens mentais àqueles que as vêem. Poderíamos levá-los a distantes paragens, mas não estamos neste instante com ordens para isto. Essas viagens do perispírito devem ser realizadas em campo aberto, regiões de mar próximas, sem as contaminações e poluições dos grandes aglomerados das cidades.

O que ocorre são passeios mentais. A mente é deslocada como se o pensamento voasse longe. Há um desligamento, afastamento momentâneo do corpo. São levados para uma ante-sala do prédio físico e lá, através de técnicas projetivas especiais, são mostradas visões que parecem tão reais quanto se estivessem ido ao local. Poucos de vós sabem que pela mente podemos, sem sair dos locais, entrarmos em sintonia com quem queremos. Vossos médiuns não estão acostumados a esse trabalho e descrevem ao voltar como se estivessem ido.

Com relação ao movimento de flutuar, de ir ver o evento mostrado, deve-se à leveza que a antecâmara produz em vossos corpos quando, por aparelhagens especiais, "capacetes", como muitos denominam, ocorre o desligamento das preocupações terrenas, e são elas que vos pesam e atraem para a terra. Esses "capacetes" desligam vossa mente desses estados congestivos e dão a perceber que flutuam. Não é o corpo perispiritual que vai, é a mente, menos presa a coisas deste mundo, que se liga a outras situações e mundos, podendo perceber rapidamente tudo.

Muitos não conseguem ao voltar descrever tudo o que viram, por deseducação do poder de concentração, mas aos poucos conseguirão, não por estarem sempre indo a esses locais, mas por perda de vícios rudes primários, que os prendem a sintonia material e dificultam o seu trabalho mental. Devem, esses irmãos, analisar como vai sua alimentação, companhias, sobretudo sua postura mental diante da vida. Só assim poderão ampliar sua concentração e trazer para o grupo claramente o que viram.

Paz, muita Paz,

Irmo Anka e Alcapar

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